O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) da Comarca de Araguatins implementou uma unidade itinerante na cidade de Axixá do Tocantins. A medida visa tornar os serviços do Poder Judiciário mais acessíveis e ampliar o atendimento pré-processual, promovendo a resolução consensual de conflitos e proporcionando maior celeridade nos processos.
Localizada no prédio do É Pra Já, o Cejusc de Axixá oferece atendimento de segunda a sexta-feira, durante o horário comercial, para abertura de reclamações pré-processuais. Além disso, realiza audiências de conciliação e mediação na área cível, juizado Especial Cível e Criminal, bem como consultas de processos já judicializados.
A servidora Wilvilândia Dalvino de Alencar Moura, responsável pelo polo de Araguatins, destaca a importância do Cejusc Itinerante no fortalecimento da Política Nacional de Tratamento Adequado de Conflitos, seguindo a Resolução 125 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Segundo ela, a iniciativa “aproxima a Justiça da comunidade, proporcionando a possibilidade de soluções consensuais de litígios sem a necessidade de judicialização”.
Serviços Disponíveis: Abertura de reclamação pré-processual, realização de audiências de conciliação e mediação na área cível, juizado Especial Cível e Criminal e consultas de processos já judicializados.
Em breve, o Cejusc Itinerante de Axixá contará com atendimento mensal realizado por profissionais credenciados para audiências. Além disso, serão implementados projetos da Justiça Restaurativa e a Oficina de Divórcio e Parentalidade. O projeto, intitulado “Cejusc Itinerante de Itaguatins – o Poder Judiciário ao alcance de todos”, foi desenvolvido e encaminhado pela coordenação do Cejusc de Araguatins, sob a liderança do juiz coordenador, José Carlos Tajra Reis Junior.
O juiz destaca que o projeto não apenas cumpre com as diretrizes do CNJ, mas também contribui para amenizar as dificuldades de deslocamento enfrentadas pelos jurisdicionados, “aproximando a Justiça da comunidade e oferecendo soluções consensuais que evitam a necessidade de judicialização”.