As ações em praça pública são para mostrar para a sociedade, todo o potencial do portador de transtorno mental.
A praça Duque de Caxias, na Marabá Pioneira, foi o palco das apresentações culturais e artísticas dos pacientes atendidos pelo CAPS III (Centro de Atendimento Psicossocial), em comemoração ao dia 18 de maio, Dia Nacional da Luta Antimanicomial).
Com faixas e cartazes que tinham frases relacionadas ao enfrentamento diário contra o preconceito e discriminação, os pacientes dançaram, cantaram, declamaram poesias e fizeram uma grande demonstração da capacidade de produzir e participar da sociedade, pois “Saúde não se vende e loucura não se prende”.
As ações em praça pública são para mostrar para a sociedade, todo o potencial do portador de transtorno mental, pois, segundo ele a sociedade estigmatiza as pessoas e o preconceito os exclui.